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Dores, lesões e outros obstáculos: o que pode prejudicar seus treinos de musculação

  • Foto do escritor: Maria Fernanda Assis
    Maria Fernanda Assis
  • 26 de jun.
  • 4 min de leitura

Manter uma rotina consistente de musculação auxilia na saúde, no desempenho físico na e evolução corporal.


No entanto, muitos praticantes enfrentam dores, lesões e outros obstáculos que comprometem os resultados e também a segurança durante os treinos.


Portanto, entender o que pode estar por trás desses problemas é o primeiro passo para preveni-los e manter o progresso com qualidade e longevidade. Saiba mais a seguir!


Dores musculares: quando são normais e quando são alerta

Entenda ate que ponto as dores musculares são normais. Imagem: Reprodução
Entenda ate que ponto as dores musculares são normais. Imagem: Reprodução

É comum sentir dor muscular após um treino intenso, principalmente quando há estímulos novos. Essa sensação é conhecida como dor muscular tardia (DOMS) e costuma aparecer entre 12 e 72 horas após o exercício, como resultado de microlesões nas fibras musculares, o que faz parte do processo natural de adaptação e crescimento muscular.


Contudo, nem toda dor deve ser ignorada. Quando ela é aguda, localizada em articulações, persiste por muitos dias ou surge durante o próprio treino, pode indicar sobrecarga, técnica inadequada ou até mesmo uma lesão. A dor articular, por exemplo, não é uma resposta esperada ao exercício e deve ser investigada.


Lesões na musculação: por que acontecem?


Lesões são mais comuns do que se imagina e, muitas vezes, são causadas por hábitos evitáveis. Os principais fatores que contribuem para lesões na musculação incluem:


  • Uso inadequado de carga: Exagerar no peso antes de desenvolver a técnica e força necessárias.

  • Execução incorreta dos movimentos: Má postura e falta de consciência corporal aumentam o risco de lesões, especialmente em exercícios compostos como agachamento e levantamento terra.

  • Ausência de aquecimento: Entrar direto na carga principal sem preparar músculos e articulações compromete a performance e a segurança.

  • Negligência com sinais do corpo: Continuar treinando com dor ou fadiga excessiva pode piorar quadros inflamatórios e lesivos.


Obstáculos que prejudicam a evolução no treino


Além das dores e lesões físicas, outros fatores também podem interferir no desempenho e na regularidade dos treinos:


  • Overtraining: Quando o corpo não tem tempo suficiente para se recuperar, há queda no rendimento, dores persistentes, insônia, irritabilidade e até perda de massa muscular.

  • Falta de descanso e sono inadequado: O sono é responsável por processos fundamentais de regeneração muscular e hormonal. Dormir mal pode comprometer seus resultados.

  • Má alimentação: Sem nutrientes adequados, o corpo não consegue reparar músculos, repor energia nem manter um sistema imunológico forte.

  • Estresse crônico: Afeta o sistema hormonal, a motivação e a recuperação muscular, tornando o treino menos eficiente.

  • Rotina desorganizada: Falta de constância, ausência de planejamento e treinos aleatórios dificultam a progressão e aumentam riscos de lesão.


Quando parar de treinar e procurar ajuda

Veja quando procurar ajuda. Imagem: Reprodução
Veja quando procurar ajuda. Imagem: Reprodução

Saber quando continuar e quando dar um passo atrás é fundamental. Treinar com dor nem sempre é sinal de disciplina e pode ser um erro grave. Logo, procure um profissional de saúde se você perceber:


  • Dor intensa ou aguda durante o movimento

  • Inchaço, calor ou vermelhidão no local

  • Diminuição da força ou amplitude de movimento

  • Dor que não melhora após 3 a 4 dias de repouso

  • Sensação de travamento ou instabilidade em articulações


Fisioterapeutas e ortopedistas especializados em esporte são os mais indicados nesses casos, assim como o acompanhamento contínuo de um profissional de educação física.


Prevenção: A melhor estratégia para treinar com segurança


A boa notícia é que a maioria das dores e lesões na musculação pode ser evitada com medidas simples, como:


  • Aquecimento antes do treino: Eleva a temperatura corporal e ativa os músculos que serão trabalhados.

  • Alongamento dinâmico: Melhora a mobilidade e reduz a rigidez articular.

  • Progressão gradual de carga: Aumentar o peso aos poucos evita sobrecarga desnecessária.

  • Técnica correta: Priorize a execução perfeita ao invés da carga elevada. Treinar com consciência corporal é mais eficiente e seguro.

  • Respeito aos dias de descanso: O corpo precisa de tempo para se recuperar e evoluir.

  • Acompanhamento profissional: Treinar com orientação adequada evita erros, ajusta o plano de acordo com sua evolução e previne recaídas.


Recuperação e retorno: como voltar a treinar após uma lesão ou pausa

Se você já passou por uma lesão ou precisou interromper os treinos por qualquer motivo, o retorno deve ser feito com cautela:


  • Comece com cargas leves e volume reduzido

  • Monitore sinais de dor ou fadiga excessiva

  • Inclua exercícios de mobilidade, fortalecimento e reabilitação

  • Dê atenção extra à técnica

  • Tenha paciência com seu ritmo de retorno


O corpo se adapta com o tempo, desde que seja respeitado.


Cuide do seu Corpo e tenha resultados mais inteligentes


A dor não deve ser encarada como parte obrigatória da musculação. Ela pode, sim, ser um sinal de crescimento, mas também pode ser um aviso de que algo está errado.


Dessa forma, respeitar seus limites, manter uma rotina equilibrada e investir em orientação adequada são atitudes que fazem a diferença no longo prazo.


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Comece a treinar de forma inteligente e veja sua evolução acontecer com consistência.

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